Estúdios brasileiros de games independentes lutam por espaço no mercado
Por definição, o desenvolvimento de games independentes é o negócio de fazer jogos eletrônicos sem o suporte de distribuidoras.
Entre os chamados indies, há duas preocupações principais, que regiram praticamente qualquer movimento artístico de vanguarda da história humana: priorizar a criatividade, quebrar paradigmas do setor e conseguir sustentação financeira para a continuidade da cena.
Sobre ilustração de Andre Kent
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No Brasil, os indies brasucas estão começando a reivindicar espaço nos PCs, tablets, smartphones, consoles (e corações) de gamers do país e do mundo, com elogios, prêmios e cifras crescentes.
Um levantamento colaborativo das próprias empresas do setor indica que são cerca de 200 companhias que desenvolvem jogos independentes hoje por aqui.
Uma delas, a Behold Studios, formada por universitários brasilienses, arrecadou mais de R$ 1 milhão com um jogo para celulares, o "Knights of Pen and Paper", que foi desenvolvido em seis meses e "teve custo quase zero".
Outro estúdio, o Swordtales de Porto Alegre, trabalha em "Toren", primeiro game a ser beneficiado pela Lei Rouanet, de incentivo cultural. Os desenvolvedores já arrecadaram 20% do máximo autorizado pelo ministério da Cultura: R$ 370 mil.
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