O Parlamento Europeu votou e aprovou na manhã desta quinta (27) uma moção que propõe separar as atividades de busca do Google na Europa do resto de suas operações, com o objetivo de frear o domínio da empresaamericana no mercado de busca na internet.
O órgão não tem o poder de dividir uma companhia, mas aumenta a pressão sobre reguladores antitruste do continente para tomar medidas mais duras contra a empresa americana.A resolução foi aprovada com 384 votos a favor, 174 contra e 56 abstenções, segundo a "Associated Press".
Políticos e companhias europeias tem reclamado que o domínio do Google no mercado de buscas permite que a empresa promova os seus próprios serviços em detrimento dos rivais.
A moção pede à Comissão Europeia que considere propostas para descompactar os motores de busca de outros serviços como uma solução de longo prazo, para tornar mais competitivo o campo de jogo.
O Google já enfrenta duras críticas na Europa por suas políticas de privacidade.
Uma decisão judicial tomada neste ano deu aos cidadãos europeus o "direito de ser esquecido" por ferramentas de busca –ou seja, reivindicar a sites que oferecem este tipo de serviço que retirem links com informações que possam ser prejudiciais ou não são pertinentes.
Em setembro, o Google divulgou ter recebido 120 mil solicitacoes de europeus que querem "ser esquecidos". Na quarta (26), um grupo de proteção de dados da União Europeia defendeu que a resolução deveria ser expandida para endereços com final ".de" e ".fr" no lugar do tradicional ".com".
O órgão não tem o poder de dividir uma companhia, mas aumenta a pressão sobre reguladores antitruste do continente para tomar medidas mais duras contra a empresa americana.A resolução foi aprovada com 384 votos a favor, 174 contra e 56 abstenções, segundo a "Associated Press".
Políticos e companhias europeias tem reclamado que o domínio do Google no mercado de buscas permite que a empresa promova os seus próprios serviços em detrimento dos rivais.
A moção pede à Comissão Europeia que considere propostas para descompactar os motores de busca de outros serviços como uma solução de longo prazo, para tornar mais competitivo o campo de jogo.
O Google já enfrenta duras críticas na Europa por suas políticas de privacidade.
Uma decisão judicial tomada neste ano deu aos cidadãos europeus o "direito de ser esquecido" por ferramentas de busca –ou seja, reivindicar a sites que oferecem este tipo de serviço que retirem links com informações que possam ser prejudiciais ou não são pertinentes.
Em setembro, o Google divulgou ter recebido 120 mil solicitacoes de europeus que querem "ser esquecidos". Na quarta (26), um grupo de proteção de dados da União Europeia defendeu que a resolução deveria ser expandida para endereços com final ".de" e ".fr" no lugar do tradicional ".com".
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