TV Digital: ABNT abre consulta pública sobre o Ginga C
A ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas) abriu consulta pública sobre as especificações técnicas do Ginga C, middleware nacional que permite a interatividade na TV digital. As contribuições poderão ser feitas no prazo de 30 dias pelo site da ABNT.
A nova versão do Ginga vai ser incorporada ao conversor de TV que será distribuído aos beneficiários do Programa Bolsa Família, durante a transição do sistema de TV analógico para o digital no Brasil. Em relação às versões anteriores, o Ginga C vai ter suporte para reprodução de vídeos e ainda vai possibilitar o acesso à internet via porta USB.
"No Ginga C, existe a possibilidade do usuário armazenar mídias que podem ser rodadas a partir da memória. O Ginga A não permitia vídeos, o Ginga B permitia vídeos no formato MPEG1 e o Ginga C permite que vídeos possam ser armazenados e tocados em alta definição", explica o gestor do Projeto de Implantação da TV Digital no Brasil, William Zambelli.
A intenção do governo é ampliar a interatividade e permitir que as famílias de baixa renda acessem aplicativos e também serviços de governo eletrônico pelo middleware.
Para implementar as novas especificações técnicas do Ginga, a consulta pública da ABNT propõe emendas às Normas ABNT 15606-1, ABNT 15606-2, ABNT 15606-3 e ABNT 15606-4. O objetivo dessas propostas é prever os requisitos do perfil C de receptor, fornecer às empresas de software referências normativas para a produção do Ginga C e de conversores com perfil avançado e garantir a interoperabilidade dos dispositivos de recepção.
As mudanças no middleware foram aprovadas pelo Fórum do Sistema Brasileiro de TV Digital Terrestre (SBTVD), entidade que congrega radiodifusores, comunidade acadêmica e indústria. O desligamento do sinal analógico de TV vai ocorrer em todo o país de forma progressiva entre 2016 e 2018. A mudança também depende de que em cada cidade pelo menos 93% dos domicílios estejam aptos a receber o sinal digital. Neste ano, haverá um teste-piloto na cidade goiana de Rio Verde para testar a transição do sistema analógico para o digital.
A nova versão do Ginga vai ser incorporada ao conversor de TV que será distribuído aos beneficiários do Programa Bolsa Família, durante a transição do sistema de TV analógico para o digital no Brasil. Em relação às versões anteriores, o Ginga C vai ter suporte para reprodução de vídeos e ainda vai possibilitar o acesso à internet via porta USB.
"No Ginga C, existe a possibilidade do usuário armazenar mídias que podem ser rodadas a partir da memória. O Ginga A não permitia vídeos, o Ginga B permitia vídeos no formato MPEG1 e o Ginga C permite que vídeos possam ser armazenados e tocados em alta definição", explica o gestor do Projeto de Implantação da TV Digital no Brasil, William Zambelli.
A intenção do governo é ampliar a interatividade e permitir que as famílias de baixa renda acessem aplicativos e também serviços de governo eletrônico pelo middleware.
Para implementar as novas especificações técnicas do Ginga, a consulta pública da ABNT propõe emendas às Normas ABNT 15606-1, ABNT 15606-2, ABNT 15606-3 e ABNT 15606-4. O objetivo dessas propostas é prever os requisitos do perfil C de receptor, fornecer às empresas de software referências normativas para a produção do Ginga C e de conversores com perfil avançado e garantir a interoperabilidade dos dispositivos de recepção.
As mudanças no middleware foram aprovadas pelo Fórum do Sistema Brasileiro de TV Digital Terrestre (SBTVD), entidade que congrega radiodifusores, comunidade acadêmica e indústria. O desligamento do sinal analógico de TV vai ocorrer em todo o país de forma progressiva entre 2016 e 2018. A mudança também depende de que em cada cidade pelo menos 93% dos domicílios estejam aptos a receber o sinal digital. Neste ano, haverá um teste-piloto na cidade goiana de Rio Verde para testar a transição do sistema analógico para o digital.
com Convergência Digital
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