- Com a implatação da TV Digital e, em seguida, arravés da tentativa de implanbtação pela EBC da TV Digital Interativa, cujos t4estesde 2012 em João Pessoa e 2014 no Distrito Federal, estavamos prontos para iniciar as trandomicilios com ossmissões para as 14 milhões de caixinhas entregues para os beneficiarios do CDUnico em todo o Brasil.
- Entretanto, em maio de 2016, com o golpe legislativo que sofreu a presidenta Dilma Rousseff e com a consequente mudança da gestão da EBC o projeto Brasil 4D de TV Digital Interativa morreu. Uma lastima pois com a pandemia em 2020, se tivessemos prosseguido com a programação enviada diretamente as caixinhas, teriamos evitado, através dos cursos de 1o. e 2o, graus pela TV Digital, o desastre educacional que acarretou o atrtaso de escolar de ais de 100 mil alunos do ensino publico, que não tinham internet domicilar, ficando assim impedidos de acompanhar as classes trnasmitidass pelo MEC por banda largaAgora, renovadas as forças, estamos diante de varios desafios tecnologicos. A implantação,do serviço de telefonia movel 5G em todo o País, do programas de conexão das escolas publicas em todo o pais. a TVD 3.0 e o projeto Streaming Brasil, do qual falarei na segunda.
- Estamos de volta
sexta-feira, 20 de outubro de 2023
A saga da tecnologia em favor dos grupos em vulnerabilidade
quarta-feira, 19 de abril de 2017
Seja Digital quer conversor da TV Digital para Banda Larga.
E mais uma máscara caiu. Não que seja algum crime ou qualquer contravenção. Não, não foi. Mas agora fica tudo claro para sociedade que o óbvio interesse da empresa criada para coordenação e distribuição dos instrumentos para a migração da TV Digital, a Seja Digital, antes conhecida como EAD, não era especificamente a própria TVDigital. Claro. As controladoras da Seja Digital sao empresas que exploram os serviços públicos e privados de telefonia e, neste caso especifico, os servicos moveis. Nomes aos bois: Claro, Telefonica, Tim e Algar.
A nossa expectativa ao tempo que convivemos no GIRED era de que os setores de telecomunicações e de radiodifusão pudesem envidar esforços para conduzir uma politica de modelos convergentes entre celulares e TV Digital. Mas o que.
Nao apenas houve boicote ostensivo a qualquer inovação apresentada para ser oferecida a sociedade atraves da TV Digital como a interatividade gratuita, modelos de Vídeos por demanda tambem gratuito etc.
Agora vemos nas emissoras de TV a propaganda da Seja Digital anunciando o exito da migração da TV Digital em cidades com o Brasilia e São Paulo. Estendemos nossos parabens aos orgmanizadores.
Mas o que não da para entender ( ou dá, não é?) é que nestes comerciais televisivos existam uma locucao com uma texto dizendo: e vem ai tambem o serviço de Banda Larga Movel. Incrivel.
Fica esclarecida de uma vez por todas que a Seja Digital tem como objetivo utilizar as caixas conversora entregues as familias de baixa renda por ocasião da migracao da TV Digital, como vem acontecendo. Essas caixas tem dispositivos para conexao de terminais de banda larga, uma caixa
hibrida que serve como instrumento convergente entre servicos de Internet de alta velocidade e a TV Digital.
Essa é a razão de terem aberto todos os canhões, fuzis, baionetas para o corpo a corpo para insisterem em matar o projeto de interatividade gratuito através do middleware Ginga pela TV Digital.
Mas nao co seguiram que ela nao estivesse nas caixinhas compradas e distribuisas. Essa foi a vitoria dos que apoiaram as ideias do Engenheiro e Professor Luis Fernando Soares, criador do Ginga e da linguagem de programação NCL. A interatividade esta la, nas caixinhas pronta para ser usada. Quem se habilita a fazer as transmissoes? As emissoras comerciais estiveram ao lado das Teles, imaginem. Buscando entre seus adversarios de mercado, inspiracao contra a interatividade na TV Digital por ser gratuita e disruptiva. Cabe as emissoras publicas este serviço nobre de levar o mundo dos aplicativos e videos interativos aos brasileiros sem Internet Banda Larga domiciliar. pela TV Digital e de vraça.
Mas a Seja Digital quer favorecer somente seus negocios ou a de seus controladores telefônicos em detrimento de novas soluções tecnologica, como o uso do Ginga, pois o middleware totalmente brasileiro, aceito em 16 paises que adotaram o sistema nipo- brasileiro apenas por estsr fora de sua escera de interesses.
Lembro do ex-ministro Sergio Motta dizendo que nascia a seu tempo, uma era de competiçao livre entre os atores do setor de telecomunicações.
Competição livre. Mas um exercicio de retorica usado livremente a exemplo de tantos discursos que pregam o progresso e o desenvolvimento, mas na verdade, usam estes artificios para abocanhar O as fatias de mercado, mesmo as que tem pouquíssimo ou nenhum dinheiro para viver,.
As empresas nao existem para fazer benemerência, ja ouvi. Mas num mundial mais justo deveriam ter a famossa responsabilidade social e devolver parte da riqueza adquirida com sua competencia e investimentos aos que necessitam de oportunidades para viver de seu trabalho com dignidade e, quem sabe, ter recursos para comprar os servicos oferecidos pela empresas que hoje os excluem.
Tvs Publicas apoiem e se preparem para trnasmitir a Interatividade. As caixinha estao ai para receber suas transmissoes. Nao percam tempo pois este serviço gratuito sera substituido por um serviço de.. banda larga movel como estao anunciando.
E de baixa qualidade, alguem tem alguma divida?
A nossa expectativa ao tempo que convivemos no GIRED era de que os setores de telecomunicações e de radiodifusão pudesem envidar esforços para conduzir uma politica de modelos convergentes entre celulares e TV Digital. Mas o que.
Nao apenas houve boicote ostensivo a qualquer inovação apresentada para ser oferecida a sociedade atraves da TV Digital como a interatividade gratuita, modelos de Vídeos por demanda tambem gratuito etc.
Agora vemos nas emissoras de TV a propaganda da Seja Digital anunciando o exito da migração da TV Digital em cidades com o Brasilia e São Paulo. Estendemos nossos parabens aos orgmanizadores.
Mas o que não da para entender ( ou dá, não é?) é que nestes comerciais televisivos existam uma locucao com uma texto dizendo: e vem ai tambem o serviço de Banda Larga Movel. Incrivel.
Fica esclarecida de uma vez por todas que a Seja Digital tem como objetivo utilizar as caixas conversora entregues as familias de baixa renda por ocasião da migracao da TV Digital, como vem acontecendo. Essas caixas tem dispositivos para conexao de terminais de banda larga, uma caixa
hibrida que serve como instrumento convergente entre servicos de Internet de alta velocidade e a TV Digital.
Essa é a razão de terem aberto todos os canhões, fuzis, baionetas para o corpo a corpo para insisterem em matar o projeto de interatividade gratuito através do middleware Ginga pela TV Digital.
Mas nao co seguiram que ela nao estivesse nas caixinhas compradas e distribuisas. Essa foi a vitoria dos que apoiaram as ideias do Engenheiro e Professor Luis Fernando Soares, criador do Ginga e da linguagem de programação NCL. A interatividade esta la, nas caixinhas pronta para ser usada. Quem se habilita a fazer as transmissoes? As emissoras comerciais estiveram ao lado das Teles, imaginem. Buscando entre seus adversarios de mercado, inspiracao contra a interatividade na TV Digital por ser gratuita e disruptiva. Cabe as emissoras publicas este serviço nobre de levar o mundo dos aplicativos e videos interativos aos brasileiros sem Internet Banda Larga domiciliar. pela TV Digital e de vraça.
Mas a Seja Digital quer favorecer somente seus negocios ou a de seus controladores telefônicos em detrimento de novas soluções tecnologica, como o uso do Ginga, pois o middleware totalmente brasileiro, aceito em 16 paises que adotaram o sistema nipo- brasileiro apenas por estsr fora de sua escera de interesses.
Lembro do ex-ministro Sergio Motta dizendo que nascia a seu tempo, uma era de competiçao livre entre os atores do setor de telecomunicações.
Competição livre. Mas um exercicio de retorica usado livremente a exemplo de tantos discursos que pregam o progresso e o desenvolvimento, mas na verdade, usam estes artificios para abocanhar O as fatias de mercado, mesmo as que tem pouquíssimo ou nenhum dinheiro para viver,.
As empresas nao existem para fazer benemerência, ja ouvi. Mas num mundial mais justo deveriam ter a famossa responsabilidade social e devolver parte da riqueza adquirida com sua competencia e investimentos aos que necessitam de oportunidades para viver de seu trabalho com dignidade e, quem sabe, ter recursos para comprar os servicos oferecidos pela empresas que hoje os excluem.
Tvs Publicas apoiem e se preparem para trnasmitir a Interatividade. As caixinha estao ai para receber suas transmissoes. Nao percam tempo pois este serviço gratuito sera substituido por um serviço de.. banda larga movel como estao anunciando.
E de baixa qualidade, alguem tem alguma divida?
segunda-feira, 13 de fevereiro de 2017
A despedida do Forum SBTVD
Amigos, colaboradores e seguidores,
Hoje, dia 13/02, em São Paulo, após 13 anos de atividades, iniciada em 05 de maio de 2004, quando assumi a condição de representante da Casa Civil da Presidência da República, junto ao Grupo Gestor do Sistema Brasileiro de TV Digital, de acordo com o Decreto no. 8901/03, participei de minha última reunião como Conselheiro do Conselho Deliberativo do Forum Do Sistema Brasileiro de TV Digital, integrando a chapa, que em março deste ano, encerra seu mandato de dois anos, na condição de membro eleito como representante da Radiodifusão Pública.
O início de minhas atividades, no segundo ano do primeiro mandato do Presidente Luiz Inácio Lula da Silva, foi a estruturação dos grupos de gerenciamento, visando a adoção do sistema a ser adotado pelo Brasil no campo da TV Digital.
Foram reuniões heróicas que se alternavam entre as que se realizaram no CPqD em Campinas (àquela altura, instituição coordenadora dos trabalhos técnicos para construção das RFPs, documentos que visaram a criação do escopo de conhecimento e a produção de protótipos em referência, através da formação de 23 consórcios com a participação de 103 universidades, centros de pesquisa e intervenientes privados e públicos e que movimentaram o esforço de 1500 mestres e doutores) e em Brasília, seja na Casa Civil, seja no Ministério das Comunicações.
Esta fase que se encerrou em novembro de 2005 quando o CPqD encerrou seu relatório que foi entregue ao Ministro das Comunicações, deu ensejo a etapa de adoção do sistema de TV Digital e que resultou na escolha da modulação japonesa BST-OFDM com inovações brasileiras, consagrada no Decreto no. 5820/06, o ISDB-Tb. Esta decisão de nossas autoridades se deu em 26/07/2006, depois de viagem ao Japão, meses antes, onde pude, ao lado do Embaixador Antonino Marques Porto, chefe da delegação brasileira, finalizar o texto base da adoção.
Após este período, entramos na atividades de implantação da TV Digital no Brasil com a criação do Forum da TV Digital que efetivamente se deu em 2007. Participei desde sua primeira reunião com afirmei acima até o dia de hoje.
Lembro da criação das reuniões do Grupo de Trabalho Brasil –Japão, a primeira em dezembro de 2006 em Tóquio, Japão, alternando entre os dois países, a sede destes encontros de alto nível, as viagens oficiais aos países da América Latina, África e Ásia, na divulgação internacional do Sistema nipo-brasileiro de TV Digital ISDB-Tb ( hoje são 18 países em 03 continentes ) e a criação em 2008, do Forum Internacional do Sistema ISDB-T.
Hoje, acompanhando a migração da TV Digital em pleno andamento vemos ideias que defendemos ao longo deste 13 anos aprovadas e em utilização, seja no campo político, como técnico, seja na incorporação do setor de software ao Conselho Deliberativo do Forum SBTVD, seja na luta pela introdução da interatividade como pratica dentro da TV Digital e que está disponível através da política de entrega gratuita de conversores com a inclusão do perfil C ao público de baixa renda participantes dos programas públicos do Governo Federal junto ao seu Cadastro Único.
Fiz muitos amigos e parceiros, mas especialmente, foi para mim uma oportunidade de aprendizado inegável.
Lembro de nomes como Prof. Ricardo Benetton, Augusto Gadelha, Roberto Pinto Martins, Manuel Rangel, Plinio Azevedo, Rogerio Santana, Jairo Klepacz,, Hadil Vianna, Prof. Luiz Fernando Soares, e nomes que ainda militam neste coletivo como Roberto Franco, Fernando Bittencourt, David Britto, Fernando Ferreira, José Marcelo, Frederico Nogueira, e tantos outros que auxiliaram, apoiaram e nortearam posicionamentos e decisões que formaram o acervo de normas e conjunto de políticas nas quais se basearam e são suportadas, a própria implantação da TV Digital no Brasil.
Foi uma honra para mim estar entre tão insignes brasileiros, num grupo sui generis que se tornou referência para grupo multidisciplinares no Brasil, com tendências, por vezes, divergentes, e que exerce suas atividades até hoje com a excelência e a fidalguia que, com certeza, me deixará, por um lado, a saudade de suas reuniões mensais, por outro, o orgulho perene de ter deixado meu nome ligado a sua história.
Hoje, dia 13/02, em São Paulo, após 13 anos de atividades, iniciada em 05 de maio de 2004, quando assumi a condição de representante da Casa Civil da Presidência da República, junto ao Grupo Gestor do Sistema Brasileiro de TV Digital, de acordo com o Decreto no. 8901/03, participei de minha última reunião como Conselheiro do Conselho Deliberativo do Forum Do Sistema Brasileiro de TV Digital, integrando a chapa, que em março deste ano, encerra seu mandato de dois anos, na condição de membro eleito como representante da Radiodifusão Pública.
O início de minhas atividades, no segundo ano do primeiro mandato do Presidente Luiz Inácio Lula da Silva, foi a estruturação dos grupos de gerenciamento, visando a adoção do sistema a ser adotado pelo Brasil no campo da TV Digital.
Foram reuniões heróicas que se alternavam entre as que se realizaram no CPqD em Campinas (àquela altura, instituição coordenadora dos trabalhos técnicos para construção das RFPs, documentos que visaram a criação do escopo de conhecimento e a produção de protótipos em referência, através da formação de 23 consórcios com a participação de 103 universidades, centros de pesquisa e intervenientes privados e públicos e que movimentaram o esforço de 1500 mestres e doutores) e em Brasília, seja na Casa Civil, seja no Ministério das Comunicações.
Esta fase que se encerrou em novembro de 2005 quando o CPqD encerrou seu relatório que foi entregue ao Ministro das Comunicações, deu ensejo a etapa de adoção do sistema de TV Digital e que resultou na escolha da modulação japonesa BST-OFDM com inovações brasileiras, consagrada no Decreto no. 5820/06, o ISDB-Tb. Esta decisão de nossas autoridades se deu em 26/07/2006, depois de viagem ao Japão, meses antes, onde pude, ao lado do Embaixador Antonino Marques Porto, chefe da delegação brasileira, finalizar o texto base da adoção.
Após este período, entramos na atividades de implantação da TV Digital no Brasil com a criação do Forum da TV Digital que efetivamente se deu em 2007. Participei desde sua primeira reunião com afirmei acima até o dia de hoje.
Lembro da criação das reuniões do Grupo de Trabalho Brasil –Japão, a primeira em dezembro de 2006 em Tóquio, Japão, alternando entre os dois países, a sede destes encontros de alto nível, as viagens oficiais aos países da América Latina, África e Ásia, na divulgação internacional do Sistema nipo-brasileiro de TV Digital ISDB-Tb ( hoje são 18 países em 03 continentes ) e a criação em 2008, do Forum Internacional do Sistema ISDB-T.
Hoje, acompanhando a migração da TV Digital em pleno andamento vemos ideias que defendemos ao longo deste 13 anos aprovadas e em utilização, seja no campo político, como técnico, seja na incorporação do setor de software ao Conselho Deliberativo do Forum SBTVD, seja na luta pela introdução da interatividade como pratica dentro da TV Digital e que está disponível através da política de entrega gratuita de conversores com a inclusão do perfil C ao público de baixa renda participantes dos programas públicos do Governo Federal junto ao seu Cadastro Único.
Fiz muitos amigos e parceiros, mas especialmente, foi para mim uma oportunidade de aprendizado inegável.
Lembro de nomes como Prof. Ricardo Benetton, Augusto Gadelha, Roberto Pinto Martins, Manuel Rangel, Plinio Azevedo, Rogerio Santana, Jairo Klepacz,, Hadil Vianna, Prof. Luiz Fernando Soares, e nomes que ainda militam neste coletivo como Roberto Franco, Fernando Bittencourt, David Britto, Fernando Ferreira, José Marcelo, Frederico Nogueira, e tantos outros que auxiliaram, apoiaram e nortearam posicionamentos e decisões que formaram o acervo de normas e conjunto de políticas nas quais se basearam e são suportadas, a própria implantação da TV Digital no Brasil.
Foi uma honra para mim estar entre tão insignes brasileiros, num grupo sui generis que se tornou referência para grupo multidisciplinares no Brasil, com tendências, por vezes, divergentes, e que exerce suas atividades até hoje com a excelência e a fidalguia que, com certeza, me deixará, por um lado, a saudade de suas reuniões mensais, por outro, o orgulho perene de ter deixado meu nome ligado a sua história.
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