Uma obra fez alcançou enorme êxito entre lançamentos literários na NAB, em Las Vegas, EUA, durante a semana que findou.
Trata-se do best seller "Digital Disruptive" de James McQuivey cujo subtitulo: 'desencadeando a nova onda de inovação' expressa com acerto a proposta do autor em discutir os novos parâmetros de modelos de negócio, dispositivos e consequentes mudanças de comportamento da sociedade diante do que esta se tornando a palavra da moda, transformações disruptivas.
Mas do que se trata esta revolução disruptiva?
O exame em profundidade das inovações e da mentalidade criativa dos meios em geral requerida pelas industrias como base para a satisfação das audiências ao lado do crescimento da demanda por serviços individualizados geram mostram que os modelos de produção devem ser tão inovativos e flexíveis quanto os caprichos dos indivíduos no momento da aquisição de serviços e produtos.
A revolução digital em andamento através dos meios virtuais está, na atualidade, no estágio 'disruptivo' de acordo com o autor McQuivey. Ele insinua: " Não tema esta disrupção " , se me permitem o anglicismo. "Este processo disruptivo é bom", acrescenta. "Os produtores de conteúdo e distribuidores de produtos audiovisuais devem obter vantagens deste novo vetor de consumo produzido de modo bem expressivo atrás destas mudanças radicais de comportamento e que estão acontecendo em velocidade muito rápida".
O autor propõe que a palavra de ordem seja: "seja disruptivo, quebre os conceitos, ouse criando diante do que não foi oferecido, produza protótipos e novas idéias estudando as necessidades e possíveis lacunas existentes para oferecer o inusitado".
As redes de infraestrutura quanto os dispositivos devem ubíquos, ou seja, alguma coisa ou alguém que está ao mesmo tempo em toda a parte ou sob o ponto de vista computacional, seria a capacidade de estar conectado à rede e fazer uso da conexão a todo o momento. Sintetizando sua proposta o pesquisador da Forrester Research afirma que "Estas estruturas onipresentes que os consumidores têm assimilado tão rapidamente formaram novas plataformas digitais através das quais as empresas de qualquer setor podem fornecer valores e produtos para estes públicos"
Será que a mentalidade inovadora, disruptiva, chegou ao Brasil? Será que o uso desagregador, disruptivo, que leva a tudo a outras direções e resultados está no âmago dos nossos executivos na industria da comunicação, na radiodifusão e até nas telecomunicações?
Vale a pena refletir sobre, você não acha? Porque se resposta for negativa, estamos com problema Houston!!!!!
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