sábado, 10 de setembro de 2016

O Ginga veio para ficar. Mudanças só com a Granero

Folha presta um desserviço à sociedade a denegrir de modo mentiroso o Ginga

Covardia. Infâmia. Falácia.
Alguém reparou que por trás destes argumentos sórdidos e mentirosos publicações ontem na" Folha de São Psulo"  está o interesse de quebrar a espinha dorsal de um projeto que não tem nada de político ( aliás o PT oficialmente, nunca apoiou este projeto nem o governo anterior, exceto pela ação do então Ministro Berzoini que publicou portaria no sentido de incluir o Ginga nos conversores para os beneficiários do Bolsa Família. )
Mas foi o ministro Kassab quem tomou a decisão de entender, através de portaria em vigor que o Ginga nas caixinhas deveria ser estendido ao público do Cadastro  Único perfazendo um total de 12 milhões de famílias no Brasil
SEM INTERNET. Isto significa levar aplicativos e vídeos interativos ( projeto idealizado e criado como linguagem de programação pela equipe do professor
Luiz Fernando Soares da PUC-RJ. e que reconhecido como recomendação de Middleware pela UIT - União Internacional de Telecomunicações em Genebra,Suíça.) a todo este contigente populacional de cerca de 60 milhões de brasileiros , cerca de aproximadamente 27 % da populacao brasileira, claro sem considerar que somados aos outros 20%  mais pobre, só tem conexão através de através de contratos de serviços telefônicos pré-pagos e portanto, praticamente utilizando-os para uso de chats como o Aplicativo WhatsApp.
É claro que as operadoras querem destruir o Ginga. Ele leva a digitalização para as telas das TVs de tubo e/ou digitais Flat GRATUITAMENTE. Ou seja,a população recebe os aplicativos  e vídeos interativos transmitidos pelas emissoras de TV Digital  nas telas de seus aparelhos através das caixinhas conversoras que estão sendo oferecidos neste processo de migração da TV Digital que começa agora em outubro em Brasília, estendendo-se a todas as capitais brasileiras e principais cidades brasileiras com mais de 100 mil habitantes até dezembro de 2018.
Devemos deixar claro que:
1. As empresas fabricantes de TV digital no Brasil não querem uma concorrência  gratuita a seus produtos pagos embutidos em lojas eletrônicas próprias em seus aparelhos  que são na verdade, fabricados globalmente. Ou seja, as smart TVs já vem com a lojinha ( um Portal com oferta de venda de produtos), mas que precisam ser conectadas a Internet. ( este público de baixa renda então estaria fora deste processo o que significa uma incoerência ) .
2. Com este processo da TV Digital Interativa grátis as empresas de telefonia  estão deixando a descoberto que não cumpriram as regras da ANATEL de levar a Banda Larga de modo universal, massivo é competitivo a todo o Brasil ( regras criadas ainda no Gov. Fernando Henrique ).
3. O primeiro quesito também, por analogia, levam as as empresas de telefonia, donas de  canais a cabo ou satelitaris , todos pagos, a se sentirem ameaçadas por este sistema gratuito que também podem levar filmes gratuitos em portais transmitidos pelo ar pela TV Digital. Isto interessaria não
Apenas ao Público de baixa renda, mas a toda população, não é?
4. O custo do Ginga é irrisório para as empresas de hardware, chegando a custar menos de um dólar por unidade de licenças que são pagas aos desenvolvedores deste software Ginga, todas empresas brasileiras, mantendo a tecnologia brasileira, dando empregos no Brasil.
5. O número de aplicativos ainda é baixo por que só agora, depois da decisão do ministro Kassab de incluir o Ginga nas caixinhas conversoras para 12 milhões de famílias vai se tornar uma realidade  viável. O processo de migração da TV Digital também está começando agora o que faz com que tudo se torne perfeitamente possível com o aumento concreto na oferta de mais aplicativos e vídeos interativos por órgãos do governo federal, estadual e municipal, empresas públicas e privadas.
6. Este projeto poderia alcançar 4 bilhões e 600 milhões  de pessoas sem INTERNET no mundo. 78% por cento delas tem TVs em casa.
Apenas 31% de todas as residências no Planeta tem INTERNET e, pasmem, no século XXI , 1 bilhão de pessoas não tem energia elétrica em suas residências.
7. Um grande projeto que se for desenvolvido com
Parcimônia e inteligência, resultará numa real inclusão digital, pois a preconizada pela indústria da informática e seu ecossistema só chega realmente aos nichos desenvolvidos do planeta. Todos nós gostaríamos que todos indiscriminadamente, pudessem receber a INTERNET em casa,
Porém só no Brasil a média considerada aceitável para termos cerca de 2Mb de trafego disponível em todo o País é de 200  bilhões de reais ( cálculos que certamente subiram em 2015 com o aumento do dólar ) No mundo são números na casa dos trilhões de dólares, dinheiro que ninguém tem, nem governos nem a iniciativa privada.
Para concluir, esta matéria é realmente parcial e mentirosa, com argumentos falaciosos e totalmente tendenciosa.
Entretanto serve de alerta para que estas questões sejam postas à luz para que todos os brasileiros possam ter conhecimento de que seus cientistas têm realizações cuja contribuição são extremamente relevantes, merecendo o respeito de toda a comunidade internacional.
O Ginga poderá ser usado, inclusive como browser na próxima geração de TV Digital que permitirá a total Convergencia com a Internet sem perder suas características de simultaneidade de recepção na transmissão da informação, sua gratuidade e especialmente a capacidade de transmitir dados, aplicativos e vídeos interatitivos de caráter educativo, de capacitação Profissional e de serviços de saúde, movimentação bancária, de programas de habitação, saneamento,  segurança ao lado dos serviços de Internet, com toda sua majestade e cujo interesse só tende a crescer até o limite dos interesses em jogo, alguns inconfessáveis e de resultados imprevisíveis.
E.T. Quem desenvolveu o projeto, idealizado pelo
prof Luis Fernando Soares de utilização do Ginga através da linguagem NCL em aplicativos e vídeos interativos, testados em João Pessoa  na Paraiba e no Distrito Federal, com apoio de universidades públicas e privadas, de dezenas de empresas de transmissão software e hardware privadas e do Banco Mundial, com o nome de Brasil 4D  foi a Empresa Brasil de Comunicação -EBC com mais 200 famílias e por cerca de três meses cada uma delas. O relatório do World BanK/Brasil 4D pode ser facilmente encontrado na Internet.
Assim a pesquisa mencionada pelo jornal A Folha de São Paulo não passa de um engodo realizada em Recife com apenas 10 casas, sem qualquer capacitação plausível do público para seu uso doméstico,  cuja metodologia nunca seria aceita por organizações do porte do Banco Mundial como efetivamente o foi a do Projeto Brasil 4D da EBC.

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