sábado, 1 de junho de 2013

O ISDB-T Internacional. Capitulo II

Após a reunião de harmonização do Fórum ISDB-T Internacional o encontro das  26 delegações continuou desta cê sob o manto do setor institucional. Deu-se o inicio do 2o. Congresso Intergovernamental do ISDB-T. E, amigos e amigas, o que se viu foi incrível. Por um lado, a expectativa de avanços nas políticas publicas e que, de certo modo, foram satisfeitas pela delegação brasileira que através de apresentações da EBC em projeto piloto de interatividade plena realizado em conjunto com três universidades , a UFSC, UFPB e Católica de Brasília mais nove empresas que somaram ao Banco do Brasil e ao Banco Mundial, puderam testar o middleware Ginga em sua plenitude com um publico de 100 famílias de João Pessôa ,na Paraíba ,  beneficiarias do programa Brasil Sem Miséria do Governo Federal . E mais, o LAVID ligado a UFPB trouxe uma plataforma de distribuição e armazenamento de vídeos interativos já pronta para uso em parceria coma RNP e EBC . O que causou espécie foi a posição argentino-venezuelana de impor a conferencia uma agenda exclusivamente latino-americana sem considerar nossos parceiros asiáticos e africanos e com o objetivo de fomentar a produção de vídeos cujos argumentos tinham claro engajamento. Nada contra se fosse um nota apresentada só demais para que aderissem a idéia fora do âmbito da Conferencia. A idéia claro foi rechaçada . Como retaliação, a dupla de países vizinhos vetou a inclusão do nome  do Brasil e do Banco Mundial como protagonistas do projeto há poucos momentos apresentado por alegar que não fazia sentido exaltar uma ação e sim dar ensejo a que possa ser conhecida por todos. O mais bizarro foi o texto final que ficou com um sujeito indeterminado na ventura do parágrafo respectivo como : apresentou -se um projeto de TVDigital Interativa voltada para um publico de baixa renda e que poderá ser alvo de interesse de outros países interessados . Ridículo e pouco eficaz pois a publicação a ser realizada pelo Banco Mundial com os resultados do teste piloto por certo restituirão a verdade dia fatos. Fica a pergunta: a emancipação desta população com referencia a programas variados de governo não seria mais generoso e naus plausível para melhorar a qualidade de vida das pessoas através da TV Digital gratuita do que a sensibilização pelo drama  ? Talvez não fosse naus sensato empreender os dois programas? Reflexão 

Um comentário:

  1. Obrigado ABF
    SOu Cesar Böhrt, da Bolivia
    O senhor nao falou nada do resto dos paises da regiao com essa divergencia.
    Me interessa Bolivia, especifi/e
    atenciosamente

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